Avaliação dos tipos sanguíneos do Caracu, o gado crioulo brasileiro

Autores

  • Wilmer J. Miller Iowa State University, Iowa City, IA
  • Ana Isabel Assis Universidade de São Paulo, Faculdade de Farmácia e Odontologia, Departamento de Microbiologia, Ribeirão Preto, SP
  • Miriam Luz Giannoni Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal, Jaboticabal, SP
  • Fernando Lima Pires Instituto de Zootecnia, Divisão de Zootecnia de Bovinos Leiteiros, Seção de Melhoramento de Gado Leiteiro, Nova Odessa, SP

Resumo

Amostras de sangue de quarenta bovinos caracus de Nova Odessa (SP), Brasil, foram tipificadas em testes hemolíticos para dez sistemas, mais alguns fatores não classificados. A análise do sistema B, especialmente, revelou uma relação estreita com o gado longhorn do Texas, com o criollo argentino, e com o gado selvagem tipo criollo mexicano. Dez dos 23 fenogrupos B do caracu são novos, 9 são comuns com o gado longhorn americano, e somente 3 são conhecidos nas outras raças americano-européias. O sistema S do caracu é único, entre as raças de gado, carecendo de dois fenogrupos usualmente presentes e apresentando alta freqüência do fator U1. Subtipos adicionais de D foram observados no Sistema A.

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Publicado

29-01-2014

Edição

Seção

SANIDADE ANIMAL

Como Citar

Avaliação dos tipos sanguíneos do Caracu, o gado crioulo brasileiro. (2014). Boletim De Indústria Animal, 41(1), 1-8. http://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/657

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