Produção de amoreira e o desempenho do bicho-da-seda (Bombyx mori L.) sob o efeito da adubação com materiais orgânicos de origem animal

Autores

  • Roque Takahashi Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Zootecnia de Não Ruminantes, Jaboticabal, SP
  • Laila Talarico Dias Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP
  • Nedilse Helena de Souza Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP
  • Karina Manami Takahashi Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP
  • Selma Piassa Marincek Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, SP

Palavras-chave:

Amoreira, adubação orgnica, bicho-da-seda

Resumo

Este trabalho foi desenvolvido no Setor de Sericicultura da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Campus de Jaboticabal, com o objetivo de estudar a produção da amoreira e o desempenho do bicho-da-seda, como reflexo dos adubos orgânicos de diferentes origens animal (aves, bovinos, caprinos, coelhos e equinos). Adotou-se como parâmetros para a produção da amoreira a produção de folhas, produção de caule e a relação folha/caule e para o desempenho do bicho-da-seda peso médio dos casulos e o teor de seda líquida. Pelos resultados obtidos observou-se que o esterco de galinha proporcionou uma produção foliar (1,812 e 0,717 kg) significativamente superior a testemunha (0,993 e 0,399), respectivamente para o 1º e 2º ensaio e na produção de caule não ocorreram diferenças, quanto a relação folha/caule, não foi efetuada a análise estatística pelo fato de serem valores calculados. No tocante a influência da adubação na produção de casulos, a adubação com esterco de galinha proporcionaram a produção de casulos com pesos (1,984 e 1,638 g) superiores apenas no 2º ensaio, às larvas alimentadas com folhas de amoreira sem adubação (1,916 e 1,442 g) respectivamente para o 1° e 2° ensaios. Quanto ao teor de seda líquida dos casulos as diferentes fontes do material orgânico não proporcionaram diferença significativa. Pode-se deduzir que o melhor material orgânico para a adubação da amoreira é o esterco de galinha, porém pode-se observar que outros materiais orgânicos utilizados neste ensaio, tenderam a uma melhor produtividade quando comparado a testemunha.

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Publicado

04-12-2013

Edição

Seção

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Como Citar

Produção de amoreira e o desempenho do bicho-da-seda (Bombyx mori L.) sob o efeito da adubação com materiais orgânicos de origem animal. (2013). Boletim De Indústria Animal, 55(1), 95-98. http://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/951