Desempenho de um rebanho caprino Anglo-nubiano, no Município do Rio de Janeiro. II. Fatores que afetam o peso ao nascer e a mortalidade

Autores/as

  • Luís Fernando Dias Medeiros Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Zootecnia, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal, Seropédica, RJ
  • Debora Helena Vieira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Zootecnia, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal, Seropédica, RJ
  • José Paulo de Oliveira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Zootecnia, Departamento Produção Animal, Seropédica, RJ
  • Victor Cruz Rodrigues Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Zootecnia, Departamento de Reprodução e Avaliação Animal, Seropédica, RJ
  • Celso Guimarães Barbosa Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Matemática, Seropédica, RJ

Palabras clave:

cabritos, clima tropical úmido, raça exótica, sistema de criação semi-intensivo

Resumen

Objetivou-se neste estudo avaliar o desempenho produtivo de um rebanho de caprinos da raça Anglo-nubiana, criados em regime semi-intensivo. O peso médio ao nascer das crias foi de 3,33 + 0,01 kg. O peso ao nascer foi influenciado significativamente (P<0,01) pela ordem de parição, tipo de nascimento (simples ou múltiplo), sexo da cria e da interação ordem de parição x tipo de nascimento. A taxa de mortalidade de cabritos do nascimento aos 90 dias de idade foi de 9,55%. O peso ao nascer, o tipo de nascimento e a interação idade da cria x tipo de nascimento exerceram influência significativa (P<0,01) sobre a mortalidade de cabritos. Existiu uma associa- ção positiva entre o peso ao nascer e o percentual de sobrevivência, e uma associação negativa entre o índice de prolificidade e a sobrevivência das crias.

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Publicado

2013-11-26

Número

Sección

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Cómo citar

Desempenho de um rebanho caprino Anglo-nubiano, no Município do Rio de Janeiro. II. Fatores que afetam o peso ao nascer e a mortalidade. (2013). Boletín De Industria Animal, 63(2), 71-81. http://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/1275

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