Adaptação de plantas forrageiras na região do Vale Ribeira no Estado de São Paulo. I. Sete Barras
Resumen
A competição de dez leguminosas forrageiras e quinze capins foi estudada sob dois níveis de fertilização em ensaio de parcelas, em solo hidromórfico aluvião de várzea, em Sete Barras, Vale do Ribeira (SP). Foram medidas as produções de matéria seca e de proteína bruta por hectare, as porcentagens de proteína e fibra bruta e os teores de cálcio, fósforo e potássio. Verificou-se em grande número das plantas a incidência de pragas entomológicas e doenças. Com relação às produções de matéria seca e proteína bruta, destacaram-se os capins Pennisetum purpureum Schum. cv. Napier e Taiwan A-144, Panicum maximum Jacq. cv. Colonião, Setaria sphacelata Stapf. exMassey (rabo-de-cachorro) e Echynochloa pyramidalis, Hitch. e as leguminosas Glycine wightii cv. Cianova, Centrosema pubescens, Benth, Pueraria phaseoloides (Roxb.) Benth e Galactia striata (Jacq.) Urb.. Do ponto de vista da nutrição animal, os níveis de cálcio foram bons, e os teores de potássio podem ser considerados adequados para o crescimento normal de plantas forrageiras.Descargas
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