Aleopatia de cultivares de Panicum maximum Jacq., sobre leguminosas forrageiras arbustivas e arbóreas. I Avaliações em laboratório

Autores/as

  • Ana Regina Pimentel de Almeida Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Instituto de Zootecnia, Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho, Sertãozinho, SP
  • Terezinha de Jesus Deléo Rodrigues Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, Jaboticabal, SP
  • Jaime Maia dos Santos Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Departamento de Fitossanidade, Jaboticabal, SP

Palabras clave:

efeitos alelopáticos, microscopia eletrônica de varredura

Resumen

O presente estudo teve por objetivo avaliar os possíveis efeitos alelopáticos dos extratos aquosos de três cultivares de Panicum maximum Jacq.: cv. Mombaça, cv. Aruana e cv. Tanzânia-1, sobre três leguminosas forrageiras arbustivas ou arbóreas: Leucaena leucocephala, Cajanus cajan e Sesbania sesban, em três concentrações (0, 10 e 20%). Os efeitos alelopáticos foram avaliados através das porcentagens de germinação, de sementes mortas e de sementes duras, bem como pelo índice de velocidade de germinação (IVG). Os resultados mostraram que: (a) os cultivares de P. maximum estudados apresentaram efeito alelopático, que variou de acordo com a espécie de leguminosa avaliada; (b) houve redução na porcentagem de sementes duras de sesbania, quando tratadas com os extratos aquosos das gramíneas, especialmente na concentração de 20%, que deve ter atuado como um escarificador das sementes dormentes; (c) o guandu não deve ser semeado com o cultivar tanzânia, até que estudos em condições de campo possam confirmar ou não os resultados obtidos no presente trabalho, em condições de laboratório.

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Publicado

2013-12-02

Número

Sección

FORRAGICULTURA E PASTAGENS

Cómo citar

Aleopatia de cultivares de Panicum maximum Jacq., sobre leguminosas forrageiras arbustivas e arbóreas. I Avaliações em laboratório. (2013). Boletín De Industria Animal, 57(2), 113-127. http://35.198.24.243/index.php/bia/article/view/1399

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