Taxa de prenhez em receptoras bovinas com diferentes graus de assincronia embrião-útero
DOI:
https://doi.org/10.17523/bia.v73n1p88Palabras clave:
produção in vitro, assincronia, prenhez.Resumen
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do grau de assincronia da receptora sobre a taxa de prenhez após a transferência de embriões bovinos produzidos in vitro. Foram utilizados dados da Empresa Minerembryo, localizada em Alfenas, MG, referentes a 335 novilhas mestiças receptoras, distribuídas em três grupos de acordo com o grau de assincronia: assincronia -1: o estro da receptora ocorreu um dia antes da aspiração folicular (grupo I, n=106 animais); sincronia 0: o estro da receptora ocorreu no dia da aspiração folicular (grupo II, n=119 animais) e assincronia +1: o estro da receptora ocorreu um dia após a aspiração folicular (grupo III, n=110 animais). Os resultados foram analisados pelo teste Qui-quadrado, com nível de significância de 5%. As taxas de prenhez para os grupos I, II e III foram 34,90; 35,29 e 33,63, respectivamente. Não se observou efeito (P=0,98) do grau de assincronia sobre a taxa de prenhez. Portanto, pode-se concluir que é viável a utilização de receptoras com maior grau de assincronia, melhorando o aproveitamento das mesmas em programas de produção in vitro de embriões bovinos.Descargas
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