Digestabilidade de rações completas medidas com animais mantidos em gaiolas de metabolismo e em baias no confinamento
Palabras clave:
óxido de cromo, marcadores, digestabilidade, níveis de ingestãoResumen
Para avaliar o uso de óxido de cromo para a determinação da digestabilidade em zebuínos, ele foi fornecido a animais mantidos em gaiolas com coleta total de fezes e a animais recebendo as mesmas rações mantidos em baias. As rações completas eram compostas de 60% de silagem (milho ou sorgo) e 40% de concentrado, com ca.12% de PB, e foram fornecidas em 3 níveis de ingestão: A - à vontade; B - ca.70g e C - ca.51g de MS/kg de PM. Foram fornecidos 10g de óxido de cromo grau técnico/animal/dia. A recuperação do óxido de cromo determinada nos ensaios conduzidos nas gaiolas (10 observações cada para os níveis A e C, e 13 observações para o nível B) foi usada para determinação da produção de fezes dos animais mantidos nas baias (15 observações cada para os níveis A e C e 18 para o nível B). A coleta de fezes para determinação dos teores de óxido durou 7 dias e começou no oitavo dia após o início do fornecimento. A recuperação do óxido de cromo foi baixa e não foi afetada pelo nível de ingestão (60,8; 67,7 e 57,1% respectivamente para os níveis A, B e C; p > 0,05 e CV% = 16,5). As ingestões médias de MS observadas nos animais mantidos nas baias foram de 86,7; 71,3 e 57,2g de MS/kg de PM (CV% - 14,7). Os coeficientes de digestabilidade da MS calculados usando os valores médios de recuperação de óxido de cromo foram de 57,1; 60,5 e 62,6%, respectivamente para os níveis de ingestão A, B e C (CV% = 17,7) O efeito quadrático foi significativo (p < 0,05) e os coeficientes de digestabilidade da MS estimados através do óxido de cromo foram inferiores aos determinados pela coleta total de fezes (60,1 vs. 67,5%; p < 0,05).Descargas
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